Café com Astrologia Previsão Astrológica A Astrologia está em nós

A Astrologia está em nós

a astrologia está em nós
Somos seres astrológicos

No momento em que nascemos, os astros olham para nós e nos apontam as possibilidades dos diversos caminhos que podemos seguir, cada astro, ocupando um lugar na plateia.

Nesse instante, sentados como observadores no momento do espetáculo da nossa Carta Natal, estão próximos de nos, distantes de outro, em oposição, e em ângulos com maior, ou mais dificuldade de se olharem e se comunicarem entre si.

Também, o exato local onde estão pode em nosso nascimento guarda relação estrita com os assuntos da nossa vida. Uns estão na cozinha, outros foram pegos em nosso nascimento na sala, outro no quarto, outro ainda no escritório, u quintal, no carro (ou mesmo no ônibus – rs). Outros ainda estavam com nossos amigos, outros com nossa família, ou estavam no meio de algum trabalho importante.

Independentemente de onde estavam, carregavam alguma tarefa importante, ou sofriam os resultados de algum acontecimento anterior, ou seguindo para alguma ação. Todos foram como congelados numa foto no dia e horário exato em que nascemos e o local onde nascemos também facilitou, ou dificultou que a energia de cada um dos astros chegasse em nossas vidas na posição em que se encontravam.

Os luminares são os primeiros a nos abraçar, o Sol e a Lua, nosso ser e nosso sentir. Depois recebemos as boas vindas dos planetas internos a nossa nova vida terrena, aqueles que estarão sempre se relacionando ciclicamente com os luminares, nas ocasiões práticas, profissionais, amorosas, de aprendizagem, diversão, amizades, familiares… Por último encontramos nossos professores e gurus mais rigorosos e profundos, os planetas externos, aqueles que nos observam muito antes do nosso nascimento, que sabem de onde viemos e para onde vamos, nessa e n’outras vidas.

Assim que nascemos, então, essa foto instantânea dos astros no céu passa a ser nosso mapa para trilhar essa existência, e eles voltam a se movimentar, aguardando nossas decisões a cada nó, encruzilhada, topo, planície e labirinto. Da mesma forma, as partes em nós são movidas pelas mesmas energias que movem os planetas. Eles não nos prendem a um destino astral (que muitos se confundem a ler um mapa), mas revelam as energias que todos nós – e eles – devem conviver, resistindo, comungando, colaborando, ou mesmo promovendo alterações na sua vibração em conjunto, parceria, se opondo a outros planetas dentro das diversas vibrações.

Nossos pés vão nos levar para além da nossa terra natal. Nossas mãos, vão transformar o que estiver a nossa volta. Nossos pensamentos criar objetivos, ou impedimentos. Nossas palavras, clamar o e gratificar o que nos chega, ou o que nos falta. Nosso coração, abrigar o que a alma mais tenha empatia, seja a beleza, ou não, a harmonia, ou não.

Lidamos com essas energias por filtros e portais em que reconhecemos as características de cada assunto e motivação que nos permeia, tais como os elementos naturais, os ciclos lunares, os retornos solares e as transições entre os planetas que vão ocupar aqueles mesmos cômodos, mas agora, em novas posições em que estarão em novas distâncias de nós e uns dos outros.

Dessa forma, posso afirmar que a astrologia está em nós bem como estamos na astrologia “O que está em cima é como o que está embaixo. O que está dentro é como o que está fora“. É assim uma das sete leis herméticas, a “lei da Correspondência”. Observando o pequeno em mim, o que há de grandeza em mim. Da mesma forma, tudo se relaciona e tem correspondência na natureza terrena – os elementos naturais com as estações do ano, com as os quatro sentidos paliativos, quatro ponto cardeais, as quatro fases da lua. Mas entre um e outro, as transições são preenchidas com nossas interações e as interações dos planetas.

Se o Sol e a Lua são os luminares das nossas trajetória na terra, nossos olhos e nosso coração são os luminares da nossa onipresença no universo, aquele “djavú” que nos assombra e encanta quando reconhecemos parte de um caminho que trilhamos pela primeira vez, mas, sem que tenhamos consciência, já estava marcado no nosso mapa natal através da foto astral dos planetas, astros, objetos e pontos celestes.

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